Da Língua de Ninguém à Praça da Palavra

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A inspiração comum aos escritos que neste volume se publicam é a de uma temática em cujo núcleo se espera que seja reconhecível a tentativa de elucidar e imaginar os modos e paisagens onde comunicam, ou poderão comunicar, por um lado, o reconhecimento...

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Descrição

A inspiração comum aos escritos que neste volume se publicam é a de uma temática em cujo núcleo se espera que seja reconhecível a tentativa de elucidar e imaginar os modos e paisagens onde comunicam, ou poderão comunicar, por um lado, o reconhecimento daquilo a que aqui se chama a incerteza da alma, por referência à singularidade da psique e da existência individual, e a língua de ninguém, por referência tanto à imaginação de si própria constitutiva de uma sociedade como à dimensão do sem-fundo poético permanente da significação e da linguagem, e, por outro lado, a exigência de salvaguarda e da extensão da praça da palavra, enquanto condição primeira, anti-estatal ou libertária, do que deverá entender-se por democracia.

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