
Semiótica e Filosofia da Linguagem
Como se orientar no labirinto secular, o da Biblioteca de Babel? A reflexão organiza-se em torno de uma série de termos clássicos (como signo, metáfora, símbolo, código, significado) que foram estudados quer pela filosofia da linguagem quer pela semiótica....
Saiba maisDescrição
Como se orientar no labirinto secular, o da Biblioteca de Babel? A reflexão organiza-se em torno de uma série de termos clássicos (como signo, metáfora, símbolo, código, significado) que foram estudados quer pela filosofia da linguagem quer pela semiótica. A unidade do propósito é assegurada por duas teses principais: uma semiótica geral representa a forma contemporânea de uma filosofia das linguagens (e poderemos defender que muitos filósofos, de Aristóteles aos estóicos, de Santo Agostinho a Locke, de Leibniz a Husserl, fizeram semiótica, e da melhor); a actual crise deste campo teórico pode ser compreendida e ultrapassada através de uma reconstrução histórica. Um tema fundamental sustem todas as investigações: as teorias em forma de «dicionário» devem ser reconsideradas por uma semiótica em forma de «enciclopédia» e a noção de signo como equivalência pode ser substituída por uma representação do signo como inferência e sistema de instruções contextuais.
Detalhes
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Autor:
Umberto Eco -
Editora:
Instituto Piaget -
ISBN:
9789728407803
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Edição:
04-2001
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Páginas:
330
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Idioma:
Português