Vidas Depois da Reforma

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Pretende-se compreender e analisar a realidade portuguesa quanto à forma de perspectivar a velhice e de a tratar e quanto ao processo de constituição e generalização das reformas, as quais foram um dos factores importantes para que a velhice fosse considerada...

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Descrição

Pretende-se compreender e analisar a realidade portuguesa quanto à forma de perspectivar a velhice e de a tratar e quanto ao processo de constituição e generalização das reformas, as quais foram um dos factores importantes para que a velhice fosse considerada um problema social, ou, uma das condições/transformações objectivas que ocorreram e sem as quais a velhice não se teria constituído em problema social e perspectivada como um grupo homogéneo e como uma categoria autónoma. Visa-se, principalmente, apontar alguns traços que caracterizam a política de velhice desde o século XIX, altura em que surge uma nova classe social - o operariado, e as primeiras reformas por velhice, até 1976, caracterizando-se este último período entre 1974 e 1976 pela emergência da terceira idade como categoria social autónoma em Portugal e pelo anúncio de uma Política de Terceira Idade. Apresenta um estudo das Universidades da Terceira Idade, que em Portugal, enquanto objecto de análise sociológica na área da Sociologia da Educação, não tem sido uma prática comum. Consideramos que diferentes factores têm contribuído para a inexistência de trabalhos neste âmbito, quer sobre as Universidades da Terceira Idade, em particular, quer, em geral, sobre a educação envolvendo adultos idosos.

Detalhes

  • ISBN:

    9789898218469

  • Edição:

    01-2011

  • Páginas:

    309

  • Idioma:

    Português

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