Metamorfoses Sociais

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A maioria das transformações ocorridas na vida do ser humano acontece quando do seu desenvolvimento biológico e são constatadas através das modificações que vão acontecendo na sua representação física. Por mais que as ciências se esforcem em explicar,...

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Descrição

A maioria das transformações ocorridas na vida do ser humano acontece quando do seu desenvolvimento biológico e são constatadas através das modificações que vão acontecendo na sua representação física. Por mais que as ciências se esforcem em explicar, os característicos das mudanças comportamentais somente são observados de forma crítica pelo indivíduo quando ele se encontra diante de um questionamento qualificado que lhe obriga a adotar medidas contrárias a sua natural conduta. O ser humano só existe livre e feliz quando situado na sociedade e na relação com os elementos do seu grupo social, mas a cada momento, ainda que de forma sutil, estes elementos componentes do grupo tentam a todo instante obter maiores parcelas de liberdade social. Essa é a constante invisível e desprezada em todos os argumentos lógicos e objetivos instrumentados para regrar a conduta da sociedade humana. Prevalece à lógica instrumental acima de qualquer característico puramente humano, e especialmente por este fato propomos o presente trabalho sob o alicerce da teoria crítica da razão. O Capitalismo enalteceu a praticidade da irresponsabilidade coletiva sob a idéia da cultura do irracionalismo transcendental que supostamente ignora a alteridade social se sustentando unicamente pela força invisível da economicidade do Mercado. Princípios como a universalidade são abandonados a partir do momento em que nos transformamos no outro para através dessa metamorfose alcançar a ilusão de estar contido em nossa própria representação. O Consumo construiu uma realidade artificial que exige de cada individuo a adoção de uma estratégia antropofágica que não se aperfeiçoa apenas no ato de deglutir a referencia cultural. Sem limites, as conseqüências do individualismo vão transformando os ambientes sociais criando formas de linguagem que desconhecem barreiras harmônicas constituídas através da Ética. A alteridade talvez seja uma das últimas composições culturais capazes de conter a voracidade social que se apresenta instituída por um fenômeno destituído de ciência como é o Consumo. A presente obra surge como resultado da crítica em face do universo alienista que surgiu da combinação Capital e Consumo pautada a partir da filosofia de RIZZATTO NUNES, que é lecionada nos bancos da Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES) no Estado de São Paulo.

Detalhes

  • ISBN:

    9789895102204

  • Edição:

    10-2013

  • Páginas:

    504

  • Idioma:

    Português

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