A palavra Marketing em si própria desperta os cantos mais remotos da libido, conjugando com a palavra Sexy, facilmente julgamos estar a falar de Publicidade... E eventualmente mulheres bonitas e ousadas na sua inteligência tangível, com sentido de provocação, os Marketeers não desgostam deste conceito, mas é absolutamente redutor e pagão... na verdade não é isso, o Marketing Sexy eles vai para além de publicidade e de mulheres bonitas, é fundamento em si próprio e a sua razão não pode ficar efemeramente esquecida. O conceito do Marketing Sexy e apresentação do mesmo é uma parte da exasperante constatação de que é a dominância da publicidade (enquanto marketing) e da dominância monetária (que este gera), na estrutura própria dos conceitos do mundo do marketing, que sociabilizam o individuo, não são uma razão de marketing planeada. O Marketing é Sexy porque apresenta em si um conceito ontológico este representa um conjunto de conceitos dentro de um domínio do marketing e os relacionamentos entre estes. O Marketing Sexy serve para realizar inferências sobre os objectos do domínio do marketing e da gestão consubstanciados na semântica do marketing tradicional, corrompendo os actos de gestão de marketing de naftalina, e dotando as organizações de um sex appeal que as diferencia dos restantes players e leva ao desejo por parte de potenciais customer & suppliers de criar laços de relacionamento mais ou menos leais.