As Rainhas Tudor

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Na sua maioria, as catorze rainhas aqui tratadas, eram consortes, esposas de reis. O seu dever principal era ter filhos e a sua fidelidade ao casamento tinha de ser irrepreensível. Qualquer suspeita de má conduta sexual lançaria dúvidas a respeito da...

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Descrição

Na sua maioria, as catorze rainhas aqui tratadas, eram consortes, esposas de reis. O seu dever principal era ter filhos e a sua fidelidade ao casamento tinha de ser irrepreensível. Qualquer suspeita de má conduta sexual lançaria dúvidas a respeito da legitimidade dos filhos. Três dessas mulheres - Margarida de Anjou, Ana Bolena e Catarina Howard - foram acusadas dessa conduta, e duas foram julgadas e executadas. Uma rainha tinha de contribuir para a imagem real do esposo. Podia fazê-lo através de obras de caridade ou de intercessão humilde. Também o podia concretizar por meio da sua fecundidade, pois ser pai de muitos filhos era sinal de virilidade para um rei, assim como de uma bênção divina. Uma rainha podia também fazer um contributo tangível para o poder do esposo com o casamento como símbolo de um acordo diplomático internacional. Uma rainha governante por seu lado, se fosse casada, tinha de ser rei e rainha, o que gerava um intenso conflito de imagística. Nenhuma mulher podia ser marcial e viril, e ao mesmo tempo submissa e compreensiva. Maria I resolveu este problema no sentido constitucional, mas nunca ao nível pessoal. Isabel I sacrificou a maternidade ao não casar.

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