Os Passos do Homem como Restolho do Tempo

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Sem esquecer o esquecimento, este estudo versa sobre os problemas da memória, da historiografia e das grandes narrativas que, desde a consciência mítica, a teologia cristã e as teorias ocidentais modernas acerca do sentido do devir, têm descrito origens...

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Descrição

Sem esquecer o esquecimento, este estudo versa sobre os problemas da memória, da historiografia e das grandes narrativas que, desde a consciência mítica, a teologia cristã e as teorias ocidentais modernas acerca do sentido do devir, têm descrito origens e caminhos para o tempo histórico. Encontrar diferenças e afinidades entre estes três modos de representar o passado é o seu objectivo. A que se junta um outro, não menos fundamental: defender que, na contemporaneidade, não se assiste ao fim da história, mas ao fim das concepções que ditaram o fim da história. E, na senda de Heraclito e de Ernst Bloch, tudo será feito à luz deste alerta deixado ao leitor: se não esperares o que não se espera, não encontrarás o inesperado. Palavras Prévias Primeira Parte UMA POÉTICA DA AUSÊNCIA CAPÍTULO I - Recordação e esquecimento CAPÍTULO II - A representificação do ausente Segunda Parte MEDIATES E MEDIAÇÃO CAPÍTULO III - A historiografia como ars memoriae" CAPÍTULO IV - Uma história sem rostos CAPÍTULO V - Uma polígona coluna de mármore Terceira Parte A ACTIVA ESPERA DA ESPERANÇA CAPÍTULO VI - O tempo peregrino CAPÍTULO VII - A história: o livro ainda por acabar CAPÍTULO VIII - O canto do galo do novo amanhecer CAPÍTULO IX - Uma viagem no expresso do Ocidente CAPÍTULO X - A ciência como o novo áugure do futuro Quarta Parte O AINDA NÃO SER CAPÍTULO XI - A história do mundo é o tribunal do mundo Bibliografia Índice Onomástico Nota final Recensões: • RTP - «As Escolha de Marcelo Rebelo de sousa»

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