Do Sexo ao Átomo

Wook 15 € Comprar

"Sempre achei que havia algo estranho na sociedade, às vezes, parecia que as pessoas não compreendiam o real sentido das suas ações. Ou, porque não, eu não compreendia. No entanto, em certo momento da vida começaram a dizer que possuo um certo dom para...

Saiba mais

Descrição

"Sempre achei que havia algo estranho na sociedade, às vezes, parecia que as pessoas não compreendiam o real sentido das suas ações. Ou, porque não, eu não compreendia. No entanto, em certo momento da vida começaram a dizer que possuo um certo dom para a psicanálise, segundo uma psicóloga amiga, eu seria capaz de ver o que está do outro lado do muro. O muro seria o inconsciente das pessoas. Logo em seguida percebi que a sexualidade natural humana vai bem além do crescei e multiplicai-vos e que esta sexualidade natural, além de explicar a minha sensação de que há algo estranho na sociedade, explicaria também o atual processo evolutivo humano. Foi aí que pessoas ligadas à psicanálise começaram a me instigar a escrever, o que só foi possível depois de obter conhecimentos básicos de neurociência no livro A cientista que curou o próprio cérebro, escrito pela neurocientista norte americana Jill Bolte Taylor. Os ensinamentos de Jill permitiram-me elaborar uma tese sobre qual é a sexualidade natural humana e como o cérebro persegue a evolução. Após começar a escrever vários insid's e informações colhidas em portais na internet levaram o meu texto para muito além da proposta original. Encontrei na Bíblia (Livro do Gênesis) e no Universo (Cosmologia) sentidos lógicos que se encaixavam perfeitamente às minhas ideias. Os temas relacionados à Cosmologia vieram sobretudo do livro Criação Imperfeita, escrito pelo físico brasileiro Marcelo Gleiser, citado algumas vezes em meu livro. Para quem cresceu entre a cruz e a ciência, o ocultismo e a ingenuidade, adjetivos dispensados por Freud ao se referir à religião e por Einstein ao se referir aos autores da Bíblia, mostraram-se totalmente impróprios e até o termo Deus adquiriu um sentido real, um sentido lógico, sem que isso o diminuísse do ponto de vista energético, espiritual. Como se eu já não tivesse ido longe demais, encontrei também o tempo. Criança que ainda sou e o que sempre serei, fiz dele, o tempo, um brinquedo, um instrumento de prazer, fiz do tempo uma onda e, simplesmente, o surfei. Fernando Cezar Batista Garcia"

Detalhes

Este site utiliza cookies para lhe proporcionar uma melhor experiência de utilização. Ao navegar no site consente a utilização dos cookies. Saber mais